(24/3/2008)
Hoje celebro já 3 semanas no Brasil. Sim, já posso dizer no Brasil e não só em São Paulo. Pois descobri outro pedaço de este pais maravilhoso. Durante 5 dias anteriores estive na região Minas Gerais. As colinas e montanhas deste estado brasileiro contêm as reservas das matérias minerais mais ricas no Brasil. Ao final do século 17 descobriram as jazidas do ouro e diamantes. A febre de ouro trouxe a onda de migra, no este cultivaram o café. As cidades mineiras do século 18 mudaram para ser as cidades tranquilas, cidades bonitas coloniais, em cujas morra só uma pequena parte da população que faz 200 anos.
Estas cidades se chamam as Cidades históricas. Nestas cidades se pode ver além do mais muitos exemplos da arte religioso da época do barroco.
E eu visitei estas cidades históricas. Mais que uma viagem de pacote da agência CVC era uma viagem para conhecer alguma coisa diferente do que é a cidade mais grande do América latina – São Paulo. E isso tenho que confessar que ainda não conheço quase nada o São Paulo, ainda não caminhei muito polo centro. Tudo era interessante e novo e diferente que há no São Paulo que ainda como escrevo não conheço. Estou muito feliz e entusiasmada que fiz esta viagem. Então minhas primeiras impressões mudaram para segundas impressões, terças, quartas...
Primeiro gostaria corrigir minhas opiniões dos meus relatos anteriores. Já não acho que a sociedade brasileira está dividida por caboclos = pobres e brancos = ricos. Não é verdade! O que pensei comprova a força dos medios e cidades cosmopolitas, onde a gente vive só no seu micro-mundo. Já a gente do grupo da viagem diz muito. Ali há muitos mulatos, caboclos, a gente de cor...simplesmente a gente que trabalha como enfermeiras, professores, etc. E não são pobres...Também não são ricos..., mas podem se permitir fazer a viagem que custa 1200 reais. Era muito curioso que o grupo tinha 28 brasileiros e uma tcheca....mais tarde Nova Brasileira...assim me chamavam...
Espero não vou chocar de mais que sempre falo destas coisas da rasa. Mas só procuro as respostas para mim mesma – penso a boca aberta e assim comparto com vocês. E como vejo aos brasileiros? São muito simpáticos, tranqüilos – nada nervosos, amistosos..., barulhentos, se diz que impontuais (não posso confirmar por enquanto...), gostam prometer e depois não cumprir ( um pouco concordo...) Depois de 20 minutos de saída já estive no microfono me apresentando : “Sou tcheca, sou professora...”Os brasileiros são realmente agiles! Quando souberam que no ônibus há uma pessoa estranha, não deixaram em calma mas me convidaram que me apresente. Foram tão agradáveis comigo, atentos. Sempre perguntavam como vou, como gostei, se temos isso ou outro na Republica Tcheca, etc. Depois também durante o caminhos brincamos os jogos, o que significa que ninguém teve o cinto e muita gente caminhava tranquilamente no ônibus. Isso me pôs um pouco nervosa, confesso, porque na velocidade mais o menos 11Okm/hora saltamos de uma forma incrível, inclusive a gente se descolou do assento. Com isso quero dizer que a qualidade das estradas para ir a Minas Gerais e em Minas Gerais é muito má. Isso já se sabe que para ir até Minas Gerais não é muito confortável. A gente fala que não é em tudo Brasil. Na estrada há muitos buracos, a estrada está rota....interessante como experiencia mas estou contenta chegar...pfff...
O Hotel era óptimo*****de mais - outro contraste do Brasil. O luxo e indigência. Também percebi a diferença entre as favelas e a casas muito simples, pobres onde morra, acho a maioria dos Brasileiros, são 190 milhões. Eu achei que todas as casas feitas dos tijolos são favelas. Mas agora vejo que não é assim, se compreendo bem. As favelas estão só nas grandes cidades. O povo chegou nas cidades do campo para procurar “a melhor vida”, mas descobriram que finalmente vão pior que na casa qual abandonaram. O mau é que já não tem passo para atrás...questão, de novo, do dinheiro... Depois existem a periferia. Lá morra gente mais bem pobre. Morram nas casas muito muito simples do tijolo. Parece que aqui se vive “melhor” que nas favelas.. Nas cidades mais pequenas a gente vive nas casas assim normalmente, pelo menos, vi isso em Minas Gerais. As vezes as casas ficam bastante más, só dos tijolos...nada mais. Mas no interior, a gente fala, que isso está relativamente bem aviado. Não deveria faltar a televisão... Mas Atenção, se pode ver que e os brasileiros concordam que não é cada favela igual. Há favelas “melhor” outras “pior”.Algumas tem eletricidade – mas nunca pagam, roubam a eletricidade das outras casas. Isso está tolerado. Imagino que com isso não se pode lutar. Também a gente falou para mim que é possível alugar o quarto na favela, custa até 200$R. não como turista mas como uma pessoa que perdeu sua casa. Pois para sobreviver de algum jeito, aluga o quarto. Por isso também as casas das favelas tem mas andares – dois, três.
Já sabia que no Rio se organizam as visitas guiadas das favelas, mas não sabia que já existem hotelões nas favelas. Isso já fica um pouco perverso, assim observar desgraça da gente! Outra vez o tema da seguridade. não sei se isso é bom ou mau más não me sinto em perigo. Mas a gente tem que estar sempre atenta. Me ajudaram esses cinco dias em Minas Gerais. Nas cidades pequenas (Belo Horizonte, não tem pequeno, sei.) a gente perde medo, preconceitos...A gente se sente bem, segura. Más já falaram para mim que também não é assim. Claro nada é ó preto ou branco... Naturalmente eu estive só no lugares bastante freqüentados. A gente é tranquila, deixa fazer fotos...Cada um tem seu mundo...seu caminho. É evidente a grande diferença entre as grandes cidades e o resto do Brasil.
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